Geografia é uma daquelas matérias bem gratificantes e gostosas de estudar. Além de ser útil, envolve muito mais do que apenas ler, ler e ler... O que a torna tão especial é a grande quantidade de informações iconográficas que os vestibulandos têm de assimilar, pois isso pode ser feito prazerosamente. O chato é quando temos de ficar lendo e memorizando textos e mais textos intermináveis em História, Literatura (livros obrigatórios na Fuvest e Unicamp, por exemplo), etc.
Nas provas de Geografia, tornou-se importante "bater o olho" nos mapas apresentados pelos examinadores e identificá-los rapida e precisamente. Por isso, vivo dizendo aos vestibulandos que Geografia requer muito mais do a leitura de um bom livro-texto; o estudante bem-preparado procura contar também com os préstimos de um bom atlas geográfico e, se possível, de um globo terrestre. Talvez você queira me perguntar: "Nossa, Renato, não é um certo exagero tudo isso? Imagine só, estudar Geografia com um globo terrestre! Já não sou mais criança..."
Realmente pode parecer um exagero, mas notei, na prática, que nossos cérebros tendem a fixar melhor o que pode ser visto e sentido. Um bom globo terrestre, que você possa girar, ficar explorando à vontade e sem pressa, facilita muito o aprendizado de Geografia. Com ele, você aprende rapidamente conceitos básicos como latitude, longitude, fusos horários, estações do ano, inclinação do eixo da Terra, meridiano de Greenwich, linha internacional de data, trópicos de câncer e capricórnio, círculos ártico e polar, escalas cm::km, etc.
Mesmo que você já domine esse "basicão", sempre temos novidades para aprender. Priorize o estudo de regiões "quentes" como Ásia, Golfo Pérsico (Iraque, Irã, etc), Oriente Próximo (Israel e Palestina, Líbano, Síria, Turquia). Estude os grandes blocos econômicos: União Européia, NAFTA, APEC (Comunidade Econômica da Ásia-Pacífico), Mercosul...
Sei que o Mercosul é uma esculhambação, pois existe muito mais no papel do que na realidade, os argentinos fazem o que bem entendem, impõem vergonhosas e odiosas cotas de importação aos produtos brasileiros e fica tudo por isso mesmo... Mas, mesmo assim, com todos esses poréns e ressalvas, há bancas examinadoras que supervalorizam indevidamente o assunto "Mercosul" e, com isso, os vestibulandos têm de perder tempo estudando esse mercado fictício e que pouco valor agrega ao Brasil. Ossos do ofício de vestibulando...
Uma característica fundamental de Geografia é que se trata de uma ciência extremente viva e dinâmica, "plugada" nas últimas novidades do mundo contemporâneo. Se você estudá-la apenas através de livros-textos, você perderá muitas informações importantes. Muitos desses livros são bons, mas foram originalmente escritos há cinco ou até dez anos! O mundo mudou bastante desde então. O conhecimento humano está dobrando a cada nove meses. Portantos, esses livros, por melhores que sejam, ficam rapidamente defasados em detalhes importantes.
Recomendo fortemente que você visite portais de notícias como Estadão e G1 da Globo.com. Muitas questões de Geografia são baseadas em notícias recentes. Sei que tempo é artigo de luxo para os vestibulandos, mas também é altamente recompensador ler revistas semanais como Veja e Época. Nunca me esqueço de que a Veja, certa vez, publicou um encarte especial sobre a China (quase oitenta páginas de conteúdo apenas sobre esse país! Mais um grande mapa de duas páginas sobre os novos destaques econômicos chineses). E, poucos meses depois, houve uma torrente de questões justamente sobre a toda-poderosa China nos grandes vestibulares de todo o Brasil. Inclusive um dos testes exibia um mapa econômico da China, muito parecido com aquele publicado pela revista Veja.
Essas ocorrências são freqüentes. Pesquisadores da USP, Unicamp, Unesp, UFRJ, por exemplo, podem ser entrevistados e as matérias sobre suas teses de mestrado/doutorado acabam estimulando perguntas específicas sobre suas pesquisas. Isso acontece porque os geógrafos-examinadores têm de realizar um grande esforço para se inteirar das últimas novidades. Geografia é uma disciplina altamente viva e dinâmica. As bancas examinadoras dessa matéria tendem a ser compostas por pessoas inteligentes, esclarecidas e bem-informadas. Esses indivíduos podem muito bem buscar inspiração na imprensa para bolar suas provas. :)
Portanto, atualize-se. Você agradecer-me-á depois de entrar numa boa faculdade. :) O esforço extra compensa. Geografia é muito mais do que apenas ler livros-textos que, apesar de bons, podem estar defasados.
Os últimos vestibulares têm priorizado assuntos relativamente óbvios como Ásia, grandes blocos econômicos, Oriente Médio, petróleo, minério de ferro, produção de aço, biomas (ecossistemas) brasileiros, IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), Aqüífero Guarani, aquecimento global, efeito estufa, ilhas de calor, etc. Esses tópicos provavelmente continuarão a ser abordados nas provas e devem ser estudados com carinho e atenção.
Em contrapartida, o assunto "África" tem sido relegado a um plano secundário. É o mais pobre e "desprezado" dos continentes habitados. Quando muito, perguntam algo sobre Egito, Líbia, África do Sul, a terrível epidemia de AIDS que já atingiu mais de trinta milhões de africanos, guerra civil na Somália, guerras como Etiópia x Eritréia e o problema do tribalismo associado à pobreza, à fome e ao preocupante subdesenvolvimento em geral desse continente.
A América Latina não é tão subdesenvolvida, graças a Deus, mas tem ficado para trás no cenário mundial. O PIB latino-americano tem crescido abaixo da média mundial nos últimos cinco anos. Há uma forte ressurgência do POPULISMO em países como Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua. A Argentina tem crescido a taxas superiores às do Brasil, mas se trata de um crescimento inflacionário, insustentável a longo prazo. Países como Chile e Costa Rica destacam-se pelo elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Cuba é a única economia planificada (socialista) das Américas, apesar da introdução de pequenas reformas "capitalistas" que visavam à geração de renda. A Venezuela fornece petróleo subsidiado para a ilha de Fidel Castro. A forte demanda chinesa por commodities valorizou o preço destas e muitos países latino-americanos aproveitaram o bom momento para obter grandes superávits comerciais e assim aumentar suas reservas internacionais em dólar e quitar antecipadamente suas dívidas externas com o FMI e o Clube de Paris. Isso ocorreu principalmente com México, Brasil, Argentina e Uruguai. Digno de nota é o fato de as reservas brasileiras já estarem acima do patamar de cem bilhões de dólares, dando-nos estabilidade econômica e segurança contra ataques especulativos. É um belo colchão de segurança. :)
América Latina sempre consta nos grandes vestibulares.
Estude todos os tópicos de Geografia, mas foque (priorize) seus estudos nos assuntos já comentados.
Como operacionalizar o estudo de Geografia para obter rendimento máximo? É relativamente simples. Basta dividir toda a matéria em quinzenas. Uma quinzena para cada continente. Por exemplo, você pode começar pela "quinzena da Ásia", imergindo com força total nessa parte do mundo durante quinze dias. Estude tudo o que puder sobre as principais economias asiáticas (Japão, China, Índia, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, etc), mas sem descuidar das nações intermediárias como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas... Os países do conturbado Golfo Pérsico merecem a atenção do vestibulando. Golfo Pérsico e petróleo são assuntos "quentes", clássicos.
Depois da quinzena da Ásia, inicie a quinzena da Europa, por exemplo. Concentre-se na União Européia e na Rússia, pois são temas muito requisitados nas provas.
É possível, caso você queira, seguir este roteiro de estudos quinzenais: Ásia => Europa => América do Norte => América Central => América do Sul => Oceania => África.
Depois dessas sete quinzenas, com cada uma delas devotada a uma região específica do mundo, recomenda-se uma rápida e descompromissada REVISÃO GERAL.
Se o esquema estiver "apertado", você pode, por exemplo, estudar Europa durante vinte dias e tirar cinco dias da América Central, para compensar. Podemos ser flexíveis em nossas abordagens. Quase sempre teremos de fazer ajustes. O mundo não é perfeito e, quase sempre, enfrentaremos imprevistos. A vida é assim mesmo. :)
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) tem um sítio muito interessante, cheio de informações úteis e relevantes sobre a população brasileira, indicadores sociais, PIB, inflação [é o pessoal do IBGE que mede o IPCA, índice usado pelo Banco Central em seu eficiente sistema de metas de inflação].
No site do IBGE, há até mesmo um atlas escolar on-line muito bacana, com mais de setenta mapas. Alguns detalhes poderiam ser aperfeiçoados, mas, no geral, é um valioso recurso para estudo prazeroso via Internet.
Recentemente, os competentes geógrafos do IBGE lançaram um interessantíssimo mapa-múndi com fotos de satélite. Demora um pouquinho para carregar as informações e as imagens, mas certamente vale a pena conferir. Acredito que, em poucos anos, os atlas em papel ficarão obsoletos, principalmente se aquele PC de cem dólares tornar-se uma agradável realidade para os estudantes carentes do sistema público de ensino.
Caso você goste de ler em inglês, existe o World Factbook da CIA, aquela famosa agência de espionagem dos EUA. Espionagens internacionais à parte, esse livro on-line disponibiliza uma grande riqueza de informações e mapas sobre todos os países do mundo.
A merecidamente venerada e famosa Wikipedia tem um expressivo acervo de material sobre Geografia em inglês. Vale a pena. Aliás, gosto muito da Wikipedia, pois é uma iniciativa muito valiosa e socialmente responsável para democratizar o acesso ao conhecimento e à instrução de qualidade.
Nas provas de Geografia, tornou-se importante "bater o olho" nos mapas apresentados pelos examinadores e identificá-los rapida e precisamente. Por isso, vivo dizendo aos vestibulandos que Geografia requer muito mais do a leitura de um bom livro-texto; o estudante bem-preparado procura contar também com os préstimos de um bom atlas geográfico e, se possível, de um globo terrestre. Talvez você queira me perguntar: "Nossa, Renato, não é um certo exagero tudo isso? Imagine só, estudar Geografia com um globo terrestre! Já não sou mais criança..."
Realmente pode parecer um exagero, mas notei, na prática, que nossos cérebros tendem a fixar melhor o que pode ser visto e sentido. Um bom globo terrestre, que você possa girar, ficar explorando à vontade e sem pressa, facilita muito o aprendizado de Geografia. Com ele, você aprende rapidamente conceitos básicos como latitude, longitude, fusos horários, estações do ano, inclinação do eixo da Terra, meridiano de Greenwich, linha internacional de data, trópicos de câncer e capricórnio, círculos ártico e polar, escalas cm::km, etc.
Mesmo que você já domine esse "basicão", sempre temos novidades para aprender. Priorize o estudo de regiões "quentes" como Ásia, Golfo Pérsico (Iraque, Irã, etc), Oriente Próximo (Israel e Palestina, Líbano, Síria, Turquia). Estude os grandes blocos econômicos: União Européia, NAFTA, APEC (Comunidade Econômica da Ásia-Pacífico), Mercosul...
Sei que o Mercosul é uma esculhambação, pois existe muito mais no papel do que na realidade, os argentinos fazem o que bem entendem, impõem vergonhosas e odiosas cotas de importação aos produtos brasileiros e fica tudo por isso mesmo... Mas, mesmo assim, com todos esses poréns e ressalvas, há bancas examinadoras que supervalorizam indevidamente o assunto "Mercosul" e, com isso, os vestibulandos têm de perder tempo estudando esse mercado fictício e que pouco valor agrega ao Brasil. Ossos do ofício de vestibulando...
Atualidades sempre caem
Uma característica fundamental de Geografia é que se trata de uma ciência extremente viva e dinâmica, "plugada" nas últimas novidades do mundo contemporâneo. Se você estudá-la apenas através de livros-textos, você perderá muitas informações importantes. Muitos desses livros são bons, mas foram originalmente escritos há cinco ou até dez anos! O mundo mudou bastante desde então. O conhecimento humano está dobrando a cada nove meses. Portantos, esses livros, por melhores que sejam, ficam rapidamente defasados em detalhes importantes.
Recomendo fortemente que você visite portais de notícias como Estadão e G1 da Globo.com. Muitas questões de Geografia são baseadas em notícias recentes. Sei que tempo é artigo de luxo para os vestibulandos, mas também é altamente recompensador ler revistas semanais como Veja e Época. Nunca me esqueço de que a Veja, certa vez, publicou um encarte especial sobre a China (quase oitenta páginas de conteúdo apenas sobre esse país! Mais um grande mapa de duas páginas sobre os novos destaques econômicos chineses). E, poucos meses depois, houve uma torrente de questões justamente sobre a toda-poderosa China nos grandes vestibulares de todo o Brasil. Inclusive um dos testes exibia um mapa econômico da China, muito parecido com aquele publicado pela revista Veja.
Essas ocorrências são freqüentes. Pesquisadores da USP, Unicamp, Unesp, UFRJ, por exemplo, podem ser entrevistados e as matérias sobre suas teses de mestrado/doutorado acabam estimulando perguntas específicas sobre suas pesquisas. Isso acontece porque os geógrafos-examinadores têm de realizar um grande esforço para se inteirar das últimas novidades. Geografia é uma disciplina altamente viva e dinâmica. As bancas examinadoras dessa matéria tendem a ser compostas por pessoas inteligentes, esclarecidas e bem-informadas. Esses indivíduos podem muito bem buscar inspiração na imprensa para bolar suas provas. :)
Portanto, atualize-se. Você agradecer-me-á depois de entrar numa boa faculdade. :) O esforço extra compensa. Geografia é muito mais do que apenas ler livros-textos que, apesar de bons, podem estar defasados.
Focos de estudo
Os últimos vestibulares têm priorizado assuntos relativamente óbvios como Ásia, grandes blocos econômicos, Oriente Médio, petróleo, minério de ferro, produção de aço, biomas (ecossistemas) brasileiros, IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), Aqüífero Guarani, aquecimento global, efeito estufa, ilhas de calor, etc. Esses tópicos provavelmente continuarão a ser abordados nas provas e devem ser estudados com carinho e atenção.
Em contrapartida, o assunto "África" tem sido relegado a um plano secundário. É o mais pobre e "desprezado" dos continentes habitados. Quando muito, perguntam algo sobre Egito, Líbia, África do Sul, a terrível epidemia de AIDS que já atingiu mais de trinta milhões de africanos, guerra civil na Somália, guerras como Etiópia x Eritréia e o problema do tribalismo associado à pobreza, à fome e ao preocupante subdesenvolvimento em geral desse continente.
A América Latina não é tão subdesenvolvida, graças a Deus, mas tem ficado para trás no cenário mundial. O PIB latino-americano tem crescido abaixo da média mundial nos últimos cinco anos. Há uma forte ressurgência do POPULISMO em países como Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua. A Argentina tem crescido a taxas superiores às do Brasil, mas se trata de um crescimento inflacionário, insustentável a longo prazo. Países como Chile e Costa Rica destacam-se pelo elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Cuba é a única economia planificada (socialista) das Américas, apesar da introdução de pequenas reformas "capitalistas" que visavam à geração de renda. A Venezuela fornece petróleo subsidiado para a ilha de Fidel Castro. A forte demanda chinesa por commodities valorizou o preço destas e muitos países latino-americanos aproveitaram o bom momento para obter grandes superávits comerciais e assim aumentar suas reservas internacionais em dólar e quitar antecipadamente suas dívidas externas com o FMI e o Clube de Paris. Isso ocorreu principalmente com México, Brasil, Argentina e Uruguai. Digno de nota é o fato de as reservas brasileiras já estarem acima do patamar de cem bilhões de dólares, dando-nos estabilidade econômica e segurança contra ataques especulativos. É um belo colchão de segurança. :)
América Latina sempre consta nos grandes vestibulares.
Estude todos os tópicos de Geografia, mas foque (priorize) seus estudos nos assuntos já comentados.
Técnicas de estudo
Como operacionalizar o estudo de Geografia para obter rendimento máximo? É relativamente simples. Basta dividir toda a matéria em quinzenas. Uma quinzena para cada continente. Por exemplo, você pode começar pela "quinzena da Ásia", imergindo com força total nessa parte do mundo durante quinze dias. Estude tudo o que puder sobre as principais economias asiáticas (Japão, China, Índia, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, etc), mas sem descuidar das nações intermediárias como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas... Os países do conturbado Golfo Pérsico merecem a atenção do vestibulando. Golfo Pérsico e petróleo são assuntos "quentes", clássicos.
Depois da quinzena da Ásia, inicie a quinzena da Europa, por exemplo. Concentre-se na União Européia e na Rússia, pois são temas muito requisitados nas provas.
É possível, caso você queira, seguir este roteiro de estudos quinzenais: Ásia => Europa => América do Norte => América Central => América do Sul => Oceania => África.
Depois dessas sete quinzenas, com cada uma delas devotada a uma região específica do mundo, recomenda-se uma rápida e descompromissada REVISÃO GERAL.
Se o esquema estiver "apertado", você pode, por exemplo, estudar Europa durante vinte dias e tirar cinco dias da América Central, para compensar. Podemos ser flexíveis em nossas abordagens. Quase sempre teremos de fazer ajustes. O mundo não é perfeito e, quase sempre, enfrentaremos imprevistos. A vida é assim mesmo. :)
Recursos para estudo on-line
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) tem um sítio muito interessante, cheio de informações úteis e relevantes sobre a população brasileira, indicadores sociais, PIB, inflação [é o pessoal do IBGE que mede o IPCA, índice usado pelo Banco Central em seu eficiente sistema de metas de inflação].
No site do IBGE, há até mesmo um atlas escolar on-line muito bacana, com mais de setenta mapas. Alguns detalhes poderiam ser aperfeiçoados, mas, no geral, é um valioso recurso para estudo prazeroso via Internet.
Recentemente, os competentes geógrafos do IBGE lançaram um interessantíssimo mapa-múndi com fotos de satélite. Demora um pouquinho para carregar as informações e as imagens, mas certamente vale a pena conferir. Acredito que, em poucos anos, os atlas em papel ficarão obsoletos, principalmente se aquele PC de cem dólares tornar-se uma agradável realidade para os estudantes carentes do sistema público de ensino.
Caso você goste de ler em inglês, existe o World Factbook da CIA, aquela famosa agência de espionagem dos EUA. Espionagens internacionais à parte, esse livro on-line disponibiliza uma grande riqueza de informações e mapas sobre todos os países do mundo.
A merecidamente venerada e famosa Wikipedia tem um expressivo acervo de material sobre Geografia em inglês. Vale a pena. Aliás, gosto muito da Wikipedia, pois é uma iniciativa muito valiosa e socialmente responsável para democratizar o acesso ao conhecimento e à instrução de qualidade.
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