Ao longo de um tempo tenho me indagado sobre esse tema tão
ambíguo, cotas, cotas, cotas... Se por
um lado é muita covardia, com quem muito estuda ao longo de um ano (e porque
não dizer ao longo de uma vida) para outros é a realização de um sonho de se
formar numa universidade de qualidade sem ter muito trabalho de estudar. Pelo
menos é essa a desculpa alegada por alguém que não teve base para passar em uma
“uni nada” da vida, alguns é justificável afinal, estudou em colégios da rede publica,
e cá entre nós se o ensino da rede publica fosse bom não haveria colégios particulares,
os outros, sem comentários.
No entanto o que dizer da cota racial? Seria um negro menos
capaz do que um caucasiano, porque indiretamente é isso que esse sistema de
cotas diz. Não seria esse mais um modo de segregação velada?Se for quantidade
de melanina que seu corpo possui que define sua vaga nesse processo seletivo, porque
das avaliações, porque simplesmente não pedem exames?Pelo menos não teríamos que
gastar com fiscais, corretores, entre outros.
Contudo algumas pessoas justificam tal processo devido ao
passado escravista brasileiro, e que o negro sofre ate hoje com preconceitos,
humilhações etc., mas creio que só mudaremos o futuro começando pelo presente e
não ficando focados com erros do passado, os erros só podem servir como base do
que pode e não pode ser feito porem o passado não volta ou você já viu Hitler
passando pela porta de sua casa?
Por fim se as cotas são para trazer mais igualdade para a
sociedade e combater preconceito e quem sabe estereótipos deveria abrir algumas
alas para loiras, portugueses, ex. presidiários, roqueiros mal vistos por serem
considerados ateus; os ateus, ex BBBs, mulheres frutas...
Por: Ingrid Reis
Amor ficou muito bom parabens a voce e ao tio lobao por ta dando a força ai pra publicar suas criticas e seus textos beijos. Seu amado Erick Stephano
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