quarta-feira, 30 de novembro de 2011
ESPECIAL - SEU MADRUGA - ÍCONE POP DA AMÉRICA LATINA
Interpretou vários papeis durante sua vida.
Como no original "Madruga mão de tesoura" dirigido por Tim Burton e no clássico "Commando Madruga" ao lado do ex-governador da Califórnia.
Chegou a disputar papéis de peso com Leonardo diCáprio e com o Jovem Gafanhoto, nos clássicos "Titanic" e "Karatê Kid", mas foi dispensado, pois já era considerado velho para os papéis.
Mas como bom Corinthiano, ele não desiste nunca e ganhou muitos outros papéis em sua extensa carreira cinematográfica.
Interpretou com maestria o longa dirigido por Federico Fellini que conta a Vida e Obra do Jonny Maneiro
Do cinema, Madruga fez uma rápida e meteórica carreira na música universal.
É dele pose original que inspirou Jim Morrison na sua foto mais popular.
Sua carreira musical não deu muito certo, pois nessa época Madruga teve um sério caso com Haxixe, que o deixava dias em baixo da cama só fumando.
Seu último disco foi um compilado de sucessos de Michael Jackson, vendeu apenas duas cópias, uma para o @ahnao e outra pra sua mãe.
Mas nada disso realizou a essência, o micro-cosmo, de Ramóm, que se encontrou de corpo e alma na Vila do Chavez, onde interpretou dezenas de papéis.
Sua vida pessoal foi cheia de encontros e desencontros, repleto de aventuras e desventuras, sempre acompanhado do notável chapéu azul.
Na sua passagem pelo Brasil, jogou um amistoso na seleção de Dunga, onde fez 2 gols na derrota de 5x3 pra seleção de Honduras.
Abaixo, uma foto raríssima, onde podemos ver nosso amigo passando férias em Acapulco, num dos seus poucos momentos de descanso.
Recentemente foi publicado um livro sobre sua carreira, contando as brigas e confusões que rolavam durante as gravações do seriado mais executado no SBT
Atualmente é cotado para substituir a imagem pública do finado Steve Jobs na gigante Apple.
Dês dos anos 90, Seu Madruga é visto pelo Brasil em diversas situações cotidianas, onde ele acha que se esconde dos fãs.
Para as novas e velhas gerações, um pouco de Seu Madruga em movimento.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Epidemia de crack está fora de controle, adverte especialista Cerca de 1,2 milhão de pessoas fazem
uso da droga no país.
Psiquiatra da Uerj diz que atendeu 200 pacientes e só recuperou um.
Um fotógrafo profissional de 40 anos, depois de passar noites vagando pelas ruas, evitando as pessoas, não resistiu aos apelos do vício e entregou sua câmera Canon de última geração, avaliada em mais de R$ 20 mil, nas mãos de um traficante. Em troca, pediu 30 pedras de crack. Duas meninas, uma de 8 e outra de 12 anos, satisfaziam todos os desejos sexuais de "craqueiros", em uma praça do Rio, para ter a droga. Embora os efeitos devastadores do crack sejam conhecidos, nem mesmo os especialistas mais experientes possuem uma receita eficaz para tratar os usuários dessa droga.
“Calcula-se que hoje pelo menos 1, 2 milhão de pessoas usem crack no Brasil. A maioria jovens. A gente não está falando de usuários de uma droga. A gente está falando de uma geração. Acho que estamos despreparados. Estamos de calças curtas. A gente não sabe como lidar com isso”, reconhece a psiquiatra Maria Thereza Aquino, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que durante 25 anos dirigiu o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad).
“Calcula-se que hoje pelo menos 1, 2 milhão de pessoas usem crack no Brasil. A maioria jovens. A gente não está falando de usuários de uma droga. A gente está falando de uma geração. Acho que estamos despreparados. Estamos de calças curtas. A gente não sabe como lidar com isso”, reconhece a psiquiatra Maria Thereza Aquino, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que durante 25 anos dirigiu o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad).
"Eu, honestamente, de todos os pacientes de crack que atendi, perto de 200, de 2008 a 2010, só recuperei um"
Os dramas dos personagens acima foram relatados a profissionais do Nepad, instituição que capacita professores, desenvolve pesquisas e oferece atendimento psicanalítico e terapêutico aos usuários. “Eu, honestamente, de todos os pacientes de crack que atendi, perto de 200, de 2008 a 2010, só recuperei um”, admite a psiquiatra.
Quanto ao aumento do número de usuários no Brasil, que já contabilizaria mais de 1 milhão de pessoas, Maria Thereza se refere ao estudo apresentado no início do mês passado pelo psiquiatra Pablo Roig, especialista no tratamento de dependentes da droga, durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, na Câmara dos Deputados.
"O crack tem uma extensão assustadora. Existe uma sensação de descontrole, de perda da situação", afirma Pedro Lima, da Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.
“É uma coisa que assusta muito a gente. O problema é que quase ninguém sabe como lidar com isso”, emenda a gerente de projetos da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Suelen da Silva Sales, ao anunciar a formação de 900 policiais (militares, civis e peritos) que vão atuar nas fronteiras do país para evitar a entrada de drogas como cocaína e pasta base usadas na produção do crack.
Na semana passada, durante dois dias, um grupo de especialistas, incluindo Pedro Lima, Suelen Sales e Pedro Gabriel, se reuniu na sede da organização não governamental Viva Rio para definir estratégias e formular um documento com orientações de como tratar o problema do crack. As recomendações serão entregue a equipes do Programa de Saúde da Família.“O crack apresentou nos últimos 5 anos um fato novo em relação aos desafios no campo da saúde. As respostas têm sido heterogêneas, atrapalhadas, precipitadas. É preciso serenidade, pois estamos diante de uma experiência trágica. É uma situação social de extrema gravidade”, alerta o coordenador da área de saúde mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado.
De acordo com os especialistas, de todas as drogas o crack é a mais perversa. Por ser inalada, atinge diretamente o pulmão e o cérebro em cerca de oito segundos.
De acordo com os especialistas, de todas as drogas o crack é a mais perversa. Por ser inalada, atinge diretamente o pulmão e o cérebro em cerca de oito segundos. Como o efeito é rápido, o usuário quer consumir cada vez mais, para manter a sensação de prazer constante. Com a frequência, o usuário se torna dependente em menos de cinco vezes de utilização. As últimas pesquisas sobre a droga mostram que em geral 30% dos usuários de crack morrem nos primeiros 5 anos de uso.
“Quem usa crack está sob a ação de uma cocaína quase 80 vezes mais poderosa do que a cocaína comum”, atesta Maria Thereza Aquino.
“O indivíduo algum tempo depois, três meses depois do uso, começa a ter tosse sanguinolenta, o nariz não para de escorrer, começa a decompor a musculatura, fica com uma magreza só comparável à magreza da Aids. Ele fica frágil, o pulmão arrebentado, o cérebro também sofre pequenas hemorragias. Então, o sujeito pode ter um comportamento errático. O que você consegue perceber no usuário de crack é uma espécie de indigência mental e física muito grande”, analisa a psiquiatra.
Para ilustrar o estado de um dependente de crack em estágio avançado, Maria Thereza costuma contar o relato de um de seus clientes. “Um paciente meu, universitário de 19 anos, estava namorando uma garota que frequentava com ele redutos de consumo de crack. Ele parou e voltou ao lugar para ver se a convencia – ela era de uma boa família – a parar. O rapaz disse que se viu diante da mais pobre menina de rua que já tinha visto. Era uma moça bonita e que estava em três meses completamente acabada. Essa droga provoca uma degradação humana assustadora”, conclui.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
As megacidades e seus contextos.
Reportagens sobre as Megacidades e cidades Globais elaboradas pelo jornal O Estado de São Paulo com depoimentos, mapas, imagens, estudos dos principais problemas sociais e ambientais. Você pode acessar diretamente pelo http://www.estadao.com/megacidades
sábado, 26 de novembro de 2011
O planeta Terra visto do Espaço – Lindas Fotos
A Terra é o terceiro planeta a partir do Sol e é o maior planeta com áreas terrestres do Sistema Solar, tanto em diâmetro como em massa. É o lar de uma miríade de espécies incluindo os humanos.
O Espaço Sideral (exterior), algumas vezes chamado simplesmente de espaço, se refere a regiões relativamente vazias do universo fora da atmosfera dos corpos celestiais. A expressão Espaço Sideral (exterior) é usada para distingui-lo do Espaço Aéreo (e massas terrestres). Contrariando o entendimento popular, o Espaço não é realmente vazio (como se fosse vácuo), mas contém uma baixa densidade de partículas, predominantemente hidrogênio plasmático, e também radiação eletromagnética, matéria escura e energia escura. Recentemente, a comunidade astronômica, corroborando da idéia de que o espaço não é vazio, fez estimativas de que a quantidade da chamada matéria escura existente é enorme, podendo inclusive ser maior do que a soma de todos os demais corpos celestiais.
Aprecie as fotos abaixo, obtidas em missões espaciais da Nasa.
O Espaço Sideral (exterior), algumas vezes chamado simplesmente de espaço, se refere a regiões relativamente vazias do universo fora da atmosfera dos corpos celestiais. A expressão Espaço Sideral (exterior) é usada para distingui-lo do Espaço Aéreo (e massas terrestres). Contrariando o entendimento popular, o Espaço não é realmente vazio (como se fosse vácuo), mas contém uma baixa densidade de partículas, predominantemente hidrogênio plasmático, e também radiação eletromagnética, matéria escura e energia escura. Recentemente, a comunidade astronômica, corroborando da idéia de que o espaço não é vazio, fez estimativas de que a quantidade da chamada matéria escura existente é enorme, podendo inclusive ser maior do que a soma de todos os demais corpos celestiais.
Aprecie as fotos abaixo, obtidas em missões espaciais da Nasa.
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