RETIRADO DO G1
Farc fazem hoje mesmo mal que ditadura fez a Dilma, diz Ingrid
Ex-refém das Farc está em São Paulo para lançar livro de memórias.
'Há interesses para que eu não volte a ser política', disse colombiana
Ela tem um olhar profundo e uma voz doce. A aparência de Ingrid Betancourt engana: quem vê seu rosto delicado não diz que é a mesma mulher que ficou seis anos e meio vivendo na selva, presa como refém de guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Dois anos depois de sua libertação pelo Exército, a ex-candidata à Presidência e mãe de dois filhos faz uma viagem por vários países para lançar seu livro de memórias: 'Não há silêncio que não termine' (Ed. Companhhia das Letras).
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