segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
SEGUNDA FASE DA UFG - GABARITADA
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
ECONSCIENCIA - SAUDADE DAQUELA TURMINHA
1) Dicionário ambiental (Dicionário composto de termos que tem haver com as questões de ecologia, Ntureza e Geografia>
2) O papel das Ongs (Matérias extraídas de uma das mais importantes Organizações Não Governamentais do mundo – a WWF)
3) Vídeos (Pequenos videos que informam e mobilizam as pessoas sobre as questões ecológicas)
4) Banco de Imagens (Fotos e esquemas ilustrativos sobre o Meio Ambiente e as ações antrópicas>
5) Mural do Verde (Espaço aberto para dúvidas, sugestões e mensagens para a galerinha do site ou para toda a comunidade)
6) Links (Atalhos para outros sites que abordam o mesmo tema)
Os integrantes do site são:
AMANDA BRUNA IGOR
JÉSSICA LEIDIENE MARCO AURELIO
PEDRO PAULO PÉRICLES LUDMILA
Recicle suas ideias sobre a sacola plástica
O que uma pequena parcela da população praticava, chegou ao conhecimento de todas as classes sociais: é preciso praticar os 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) para combater o aquecimento global e tornar o planeta sustentável.
Você deve estar se perguntando, e o que eu tenho a ver com isso? Você pode contribuir reduzindo o uso e reutilizando as sacolinhas plásticas.
É aí que entra o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. Este Programa promove a fabricação de sacolas plásticas mais resistentes, acabando com a necessidade de colocar uma sacola dentro da outra para transportar produtos mais pesados (quem nunca fez isso para transportar um refrigerante de 2 litros, por exemplo), combatendo assim o desperdício.
Para promover o Programa foi lançada a campanha “Recicle Suas Ideias sobre Sacolas Plásticas”, que disponibiliza um hotsite www.sacolinhasplasticas.com.br onde você pode ter todas as informações sobre o consumo consciente e algumas ferramentas para contribuir com a campanha.
O hotsite ainda conta com uma seção onde dicas de reaproveitamento das sacolinhas são enviadas por usuários do twitter, e você também pode participar, basta enviar um tweet com a hashtag#reciclesuasideias na mensagem, que a sua dica também será exibida no hotsite.
Confira mais no site: www.sacolinhasplasticas.com.br e participe!
RETIRADO DO BROGUI
COP15 - ENTENDA O QUE FOI ACERTADO
Sonho dinamarquês de virar ‘capital ambiental’ do mundo torna-se pesadelo
‘Acordo’ de Copenhague é uma carta de intenções sem apoio unânime. Entenda o que se esperava e o que saiu da conferência sobre clima.
Participante da COP 15 deixa o Bella Center: ambientalistas qualificaram o 'acordo' de traição (Foto: AFP / ATTILA KISBENEDEK)
O maior encontro diplomático dos últimos tempos, realizado nas duas últimas semanas em Copenhague, capital da Dinamarca, tinha o objetivo de envolver o mundo em ações concretas para evitar o aquecimento global , uma alta descontrolada da temperatura resultante da ação humana. Mas “omissão” é a palavra que define melhor o “resultado” da 15ª Conferência das Partes (COP), a reunião anual que congrega as nações signatárias da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima das Nações Unidas (United Nations Framework Convention on Climate Change – UNFCCC).
Este ano a COP foi em Copenhague, capital da Dinamarca, país que sonhava em entrar para a história como o anfitrião de um acordo abrangente que substituísse o Protocolo de Kyoto, acordado em 1997 na COP 3 , sediada na cidade japonesa. Mas, para azar do mundo, o que vai constar nos anais da história será a desconcertante incapacidade de aglutinação da liderança dinamarquesa e a truculenta repressão de manifestações de ONGs ambientalistas.
Esperava-se que os países se comprometessem a cortar gases-estufa segundo as recomendações científicas do IPCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, explicadas em detalhes ao mundo em 2007 – portanto, nenhuma novidade. Para evitar uma alta da temperatura superior a 2°C neste século, seria preciso que as nações industrializadas, cortassem suas emissões de gases-estufa em 25% a 40% até 2020, e em 80% a 95% até 2050. As não industrializadas deveriam adotar ações consistentes para frear suas emissões.
Página 776 do 4º relatório do IPCC, tabela 13.7: era isso que a ciência recomendava, mas as delegações em Copenhague não quiseram acatar (Foto: Reprodução de página do 4º relatório do IPCC, 2007)
O que saiu da Dinamarca foi uma declaração de intenções. Não tem efeito vinculante, mas mesmo que tivesse, não vincularia ninguém a nada muito decisivo. Os países admitem que de fato é bom evitar uma alta da temperatura em 2°C neste século. Daqui a cinco anos volta-se ao debate para ver se não é ainda melhor deixar escrito que é sensato tentar impedir uma alta de 1,5°C.
O “detalhe” da redução das emissões a médio prazo (2020) fica para mês que vem. Os países deverão providenciar "informações nacionais" (o “nacionais” é para ressaltar a soberania das partes) contando para a ONU como estão combatendo o aquecimento global. Objetivos de longo prazo (2050) não foram sequer mencionados.
O papel aceita tudo
No papel não há metas, mas há menção a dinheiro. Não significa que ele vai de fato pingar, porque o texto, que não tem força legal, não explica quais mecanismos institucionais seriam responsáveis pela gestão dos recursos.
Está escrito que as nações ricas se comprometem a direcionar US$ 30 bilhões nos próximos três anos para ajudar nações pobres a lidar com as alterações climáticas. Os EUA entram com US$ 3,6 bilhões; o Japão, com US$ 11 bilhões; a União Europeia, com US$ 10,6 bilhões . Os US$ 4,8 bilhões que faltam hão de ser financiados por alguém. Entre 2013 e 2020, o aporte seria elevado para US$ 100 bilhões por ano.
Troca de palavras
A rusga entre EUA e China teria sido magicamente superada com a troca de uma dupla de palavras por outra. A China rechaçava a exigência americana de inspeções para verificar seus programas de corte de CO2 e gases similares. A dupla de termos empregados para definir essa demanda forte é "exame e avaliação". Foram substituídos por "consultas e análises", algo mais light, palatável, "não invasivo" .
Mas o financiamento de Redd (redução de emissões por desmatamento e degradação florestal) entrou na carta de intenções. Isso significa que deixar as florestas em pé poderá render dinheiro de fora.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
APROVADOS 1ª FASE FEDERAL
1 Danielle do Vale Cotrin C230 - Ciências Biológicas (bacharelado)
2 Danielly de Andrade Marques - C386 - Psicologia
3 Diego Nunes Mazon - C345 - Educação Física (licenciatura)
4 Dionatan Assis de Azevedo - B251 - Medicina Veterinária
5 Elis Marina Damasio Rios Gouveia - B112 - Engenharia Florestal
6 Filipe Passos Teixeira - C127 - Engenharia de Minas
7 Gullyt Vinícius Caixêta - C386 - Psicologia
8 Iami Dourado Almeida - C229 - Enfermagem
9 Isadora Fernandes Canêdo - B241 - Fisioterapia (bacharelado)
10 Julio Cesar Teixeira Gonçalves - C112 - Ciências da Computação
11 Laís Ferreira de Andrade - A330 - Comunicação Social
12 Laurielle Lopes de Carvalho - C229 - Enfermagem
13 Lucas Macedo Marçal - A132 - Engenharia Florestal
14 Lucas Mozaniel da Silva - C228 - Ciências Biológicas
15 Luma Raiza Silva Ribeiro - C127 - Engenharia de Minas
16 Milene Cristina Mendes Lopes - A255 - Nutrição
17 Priscila Carla Polizel - C386 - Psicologia
18 Rafael Gonçalves Magalhães - B251 - Medicina Veterinária
19 Thais Caixeta Silva - C229 - Enfermagem
20 Washington Almeida Felipe do Nascimento - C345 - Educação Física (licenciatura)
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01 OHANNA TOMAZINI BOTELHO - A240 - Farmácia
02 MATHEUS LIBERATO BORGES - B251 - Medicina Veterinária
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01 DEBORAH PONTES DE OLIVEIRA - A230 - Enfermagem
02 ELOY MARTINS BRASILEIRO - A342 - Educação Física
03 GABRIELA LIMA JACINTO - A230 - Enfermagem
04 GERALDO MIRANDA PINTO NETO - E341 - Direito
05 JULIO CESAR SILVA FILHO - A344 - Educação Física
06 DANIELLA DE OLIVEIRA COSTA - ENGENHARIA DE SOFTWARE
CONTINUEM FIRME... VOCÊS SÃO MEU ORGULHO!!!terça-feira, 8 de dezembro de 2009
cop 15 - conferência da onu sobre mudanças climáticas
Confira as emissões e propostas de corte de CO2 de um grupo de países
Histórico de liberação de gás-estufa é do World Resources Institute.
Metas de redução podem ser projetos de lei ou meros anúncios.
RETIRADO DO G1
domingo, 6 de dezembro de 2009
CORREÇÃO DO PRIMEIRO DIA DO ENEM
Veja os comentários de professores por áreas:
Prova de ciências da natureza
Para Edison Camargo, do Etapa, os enunciados estavam muito grandes, o que cansou e intimidou os alunos. “A prova tinha mais conteúdo do que os anos anteriores, mas está muito longe da Fuvest.” Segundo ele, caíram temas previsíveis, como aquecimento global, chuva ácida, lixo reciclado. “Foi muita química ambiental com química do cotidiano.” Camargo diz que foram exigidas contas em apenas duas questões e que o nível de dificuldade foi médio, idêntico ao da prova que vazou.
Marcio Ferreira de Novaes, do Cursinho da Poli, avalia que as questões não foram adequadas. “Era possível respondê-las sem saber química. Havia, inclusive, uma pergunta sobre o que é carbonila, algo irrelevante, que não mostra se o candidato sabe ou não química.”
Angelo Antonio Pavone, do Etapa, considera que a prova foi bem contextualizada, mas que trouxe textos longos, que exigiam leitura atenta. Entre os temas cobrados, ele destaca: ecologia, tópicos atuais, como construção de estradas, usinas hidrelétricas e a compostagem do lixo, biotecnologia (insulina com bactérias). “Foi uma prova abrangente. Caiu pouca coisa de fisiologia humana, mas caiu bastante ecologia.”
Na parte de biologia, professores do Cursinho da Poli apontam problemas numa questão sobre a transmissão de informação genética nos sistemas biológicos. Segundo eles, se o aluno considerasse o modelo dado no enunciado, ele conseguiria chegar numa resposta. No entanto, o modelo é incoerente com a realidade.
Para Cláudio Souza Behr, do Etapa, os enunciados estavam bastante longos e a provas foi bastante conceitual e cobrou conteúdo. “A maioria das questões de física não envolviam contas, mas as que pediam cálculo eram trabalhosas.” Segundo ele, a prova foi quase monotemática e predominaram questões de energia e potência.
Bassam Ferdinian, do Cursinho da Poli, também avalia que a prova foi mais trabalhosa do que em anos anteriores. "Foi abrangente e pediu tópicos de eletricidade, calorimetria, velocidade e conversão de energia."
Para a professora Vera Lúcia da Costa Antunes, do curso Objetivo, a prova foi bem feita, porém trabalhosa. "Exigiu leitura muito cuidadosa dos textos, que estavam longos", comentou. "Normalmente, o Enem apresenta questões interdisciplinares mas desta vez pediu conhecimentos 'puros' de história e geografia", acrescentou. Outra modificação, segundo a professora, foi o fato da exigência de conhecimentos de história ter sido muito maior do que nos anos anteriores. Para ela, a prova de história estava mais difícil do que a de geografia.
Na opinião de Rogerio Forastieri, do Etapa, a prova não correspondeu ao anunciado pelo governo, que dizia que não haveria decoreba na prova. “Dá para fazer uma brincadeira e dizer que já estão treinando para a Copa para que todo mundo treine chutar. Foi uma prova de conteúdo, que, muitas vezes, aparece num tom enviesado.” Segundo ele, os tópicos foram abrangentes, mas houve uma ênfase na questão agrária, com “uma notável valorização das ações do MST e da Pastoral Terra”. Ele afirma que havia uma questão sobre Venezuela que era desnecessária.
Para Elias Feitosa, professor de história do Cursinho da Poli, os conteúdos cobrados foram bastante variados. “O grande problema é que os textos estavam longos e havia questões com erros conceituais.” Na pergunta que comparava a situação do Brasil no século 19 com o Haiti dizia que “havia rumores acerca da revolta escrava que circulava entre a população escrava”, mas, segundo ele, era entre a população branca. “Outra questão com problema conceitual era uma sobre o Egito, que dizia que somente os escravos construíram as pirâmides, o que não é verdade. Isso é uma visão que se tinha há uns 60 ou 70 anos.”
De um modo geral, a prova de geografia estava dentro da proposta, segundo André Guibur, do Cursinho da Poli. “Cobrava bastante interpretação de texto, figuras, mapas e charge. Os temas foram atuais, mas previsíveis, como sustentabilidade e questões ambientais.”